O câncer em qualquer idade é realmente de partir o coração. No entanto, para as crianças que ainda não abraçaram as alegrias da vida, ser diagnosticado com câncer pode parecer particularmente devastador. Condições que ameaçam a vida, como o câncer, impõem um pesado ônus nos aspectos físicos, emocionais e financeiros tanto dos pacientes quanto de suas famílias. Adquirir conhecimento sobre essa condição pode ajudar a enfrentar a questão ou, pelo menos, auxiliar na aceitação da notícia.
1) Quais São os Números?
Os cânceres infantis são identificados em crianças com menos de 14 anos. Alarmantemente, o câncer continua sendo a principal causa de morte entre crianças, com uma taxa de cura de aproximadamente 80% em países de alta renda e apenas cerca de 30% em nações de baixa renda. Um estudo destacou que atrasos no diagnóstico contribuem significativamente para as taxas de mortalidade nos cânceres infantis, enfatizando a necessidade urgente de identificação e intervenção em tempo hábil[1]. É crucial entender que os cânceres pediátricos podem ser fatais; assim, o diagnóstico precoce pode ser fundamental para gerenciar e superar o câncer de forma eficaz.
2) Trate Corretamente
Tratar o câncer em crianças é marcadamente diferente do tratamento do câncer em adultos. As opções gerais de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e transplantes de células-tronco. Fatores como o tipo e o estágio do câncer, bem como a saúde geral da criança, devem ser considerados durante as decisões de tratamento[2]. No entanto, o primeiro passo é manter a esperança. Seu filho olha para você como sua luz guia em um mundo que pode ser às vezes escuro. Sim, é completamente normal sentir-se ansioso ao ouvir o diagnóstico, mas tente elevar o ânimo do seu filho, oferecendo o encorajamento que ele precisa para enfrentar esse desafio.
3) É o Fim da Linha?
Absolutamente não! Embora um diagnóstico de câncer possa ser assustador, na maioria das vezes, o câncer infantil é tratável se detectado precocemente. As estatísticas são reconfortantes: cerca de 80% dos cânceres pediátricos diagnosticados podem ser gerenciados com sucesso, especialmente em países de alta renda onde terapias avançadas estão disponíveis[3].
4) E o Resto?
Você se preocupa com aqueles em países de baixa renda onde o prognóstico para o câncer não é tão promissor? A OMS e a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) reconhecem setembro como o mês de conscientização sobre o câncer infantil para aumentar a conscientização sobre o impacto global do câncer e a prevenção e tratamento dos cânceres infantis[4]. É aqui que podemos fazer uma diferença significativa.
5) Faça Sua Parte
Há também um papel para você na disseminação da conscientização sobre os cânceres infantis. Sim, é um fardo pesado para aqueles afetados, mas você pode ajudar a aliviar essa carga com pequenos passos. Considere se juntar a uma organização de conscientização sobre o câncer, ou se você faz parte de uma empresa, por que não organizar um evento para arrecadar conscientização ou fundos? Cada ação conta na luta contra o câncer infantil[5].
Às vezes, a vida traz desafios inesperados. Você pode não saber sempre como lidar com eles, mas lembre-se de manter a esperança e continuar avançando. Se você não está diretamente afetado, tente apoiar aqueles que estão e compartilhar sua luz com eles.
Se você tiver perguntas sobre este tópico, considere experimentar nosso serviço de consulta médica online. Com um médico de IA ou um médico por chat, você pode facilmente conversar com um médico online para obter conselhos personalizados. Dessa forma, você pode obter a orientação necessária para navegar por esses tempos desafiadores.
Referências:
- Aphaia Roussel. [Evolução dos tratamentos farmacológicos em oncologia pediátrica].. PubMed. 2019.
- Priyanshi Ritwik. Cuidados Dentários para Pacientes com Câncer Infantil.. PubMed. 2018.
- Daniel K Choi, Mary Lou Schmidt. Quimioterapia em Crianças com Cânceres de Cabeça e Pescoço: Perspectivas e Revisão das Terapias Atuais.. PubMed. 2016.
- Rajaraman Swaminathan, Ranganathan Rama, Viswanathan Shanta. Cânceres infantis em Chennai, Índia, 1990-2001: incidência e sobrevivência.. PubMed. 2008.
- G Schellong. O que há de novo em oncologia pediátrica? Epidemiologia, princípios de tratamento e prognóstico em malignidades infantis.. PubMed. 1985.